domingo, 15 de novembro de 2009

A garota do vestido polêmico. (GVP)

Bom, hoje é domingo, particularmente, tenho um pouco de medo do domingo... Domingo é interessante... Pouco movimento nas ruas... Na maioria das vezes é um dia triste, mas depende de onde estás e com quem estás. Logo, faremos um domingo melhor. Enfim, não é meu foco aqui o domingo, rs.
Meu foco é mais uma das banalidades cotidianas, e o interessante é que, só em estar escrevevendo isso aqui, sobre a "GVP", já estou fazendo a mídia dela, mas para mim o importante é narrar o quão somos "idiotas" em dar moral a determinadas "coisas" diárias... Mas vamos lá.

Estava eu sentado em meu sofá, observando a árvore de natal que acabara de montar (nem sei se armei cedo demais), e dei uma espiada no instrumento de alienação humana (televisão); Programa: Não citarei o nome, mas é um programa que já foi bem melhor e passa nas noites de domingo. Bom, a reportagem: Péssima. Que ponto chegamos, dar mídia a uma pessoa só pelo motivo de ela ter sido "expulsa", e pelo motivo mais idiota da face terrestre: Um vestido, aparentemente, curto! Que é isso... Nada contra a garota mas, a reportagem foi sobre ela sair de casa pela primeira vez... Foi ao shopping e todos rodearam-na, tiraram fotos com ela... Por qual motivo? Qual o motivo de nós humanos fazermos festas e alvoroço por qualquer coisa. Por que não fazemos isso para estudar? Para passar num concurso? Ou por que não tiramos fotos das pessoas que morrem de fome ao relento e não estamos nem aí? Pense...

Nada contra a garota, ela é até bonita, mas fotos, autógrafos... Acho muita mídia irrelevante... Poderíamos ter fatos maus apurados e intelectuais em nossa "TV" - Objeto contuidor de pensamentos. E que pensamentos!

Um forte abraço...
E para terminar este domingo...
BOA NOITE.

Prof. Carleial

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Substantivos concretos e abstratos... Dá para pegar? Rsrsrs...

Vamos começar a "brincadeira"... Responda-me: Vampiro, fada, saci, lobisomem, sereia; morfologicamente são classificados como substantivos; mas... Concretos ou abastratos.

Abstratos? Tem certeza? Por que? Porque não dá para pegar? Rsrsrs... Brincadeira né?

É incrível como alguns "professores" têem/teem a capacidade de afirmar uma coisa dessa: Substantivo abstrato é tudo aquilo que pegamos, que sentimos.

Bom, é interessante esta falha. Já conversei com algumas pessoas que ensinam aos pequeninos e perguntei o motivo de ensinarem desta forma; algumas, realmente, acreditam que concreto é tudo o que se pega e outras falaram que eles, os pequeninos, não entenderiam esta questão de abstrato; Creio que entenderiam sim, o lúdico é para ser trabalhado nesta parte com toda eficácia. Pior é quando chegam ao ensino fundamental e ainda continuam com esta falha... E mais drástico ainda, quando são ensino médio e eu pergunto: Vampiro? Concreto ou abstrato? E ouço aquele coro fantástico: É claro que é abstrato, não podemos pegar!!! Cara, chega dá uma dor... O pior é quando explico e alguns dizem: Que é isso professor? Sério? Tá louco é? Rsrsrsrs...

Resumindo...
Concreto é tudo aquilo que possui existência própria... Exemplo: Independente de você acreditar ou não, os vampiros existem, na ficção claro, mas possuem uma forma... Quer ver uma dica bem ridícula, mas que serve que é uma beleza? Tudo o que desenhar é concreto; logo... Vampiro, sereia... CONCRETÍSSIMOS...

Carleial, então o ódio é concreto, pois desenho um cara matando o outro... Rs... Não filho, aí você está desenhando, realmente, um cara matando o outro, não ódio... Entendeu.

Abastrato é tudo aquilo depende para existir; exemplo: O amor para existir, é necessário alguém amar. A saudade, é preciso alguém sentir... Sacou?

Outra coisa... desenhar um coraçãozinho não é desenhar o amor viu!

Um forte abraço em todos!
Prof. Carleial.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Hoje: Vários pensamentos...

Boa noite!
Rapaz... qual o objetivo de um blog?
Contar, recontar... É interessante este veículo instatâneo... Rs...
Bom, hoje vou fazer diferente... Vou falar de meu dia como foi.

Acordei às 5h... cuidei de meus canários... Pense num bichinho que adoro! Canta que é uma beleza...

Depois fui dar aulas... Entrei numa sala: 8º Série. Alunos... Bons, desajeitados... Espertos... Ligados... Só falta estudar maias um pouco. Fico, às vezes, triste... Pois é um futuro... é para ser... Mas, normal, é difícil me acostumar com determinados alunos. Beleza.

Bom... Hoje pensei o motivo do blog... E percebo que tenho 3 seguidores... Nem sei bem que é isso... Rs... Mas gosto de escrever aqui, mesmo não tendo a certeza que alguém lê... Rs...

Hoje pensei sobre a morte... Tive duas notícias de mortes de pessoas próximas de conhecidos...
E é uma coisa fatal: TENHO MEDO. Não nego... É angustiante pensar nisso...

Vou fazer minhas provas... Rs....

Fuiz...

Abraços.

Prof. Carleial.

P.s. Hoje saí um pouco de minha linha de escrita mas... estava com vontade.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Festas de fim de ano... Rsrsrs... Uma piada?

Olá queridos e queridas...
Mais um fim de ano chega...
Enfim... Quase 2010...
A era da tecnologia...
A era de João do Morro...
A era de Garota safada (banda)...
Enfim...
Cultura, desculturada...
Alunos continuam conversando...
Pessoas "pessoando" e vivendo...
Enfim chegam as festas...
Engraçado... As tapinhas nas costas, o velho e ternos abraço... Parece que as pessoas são extremamente amigas, honestas e caridosas...
Bom, não quero criticar ferrenhamente, pois acho interessante o natal, o ano novo...
Mas assim, o natal tem uma representação bem mais ampla que uma reunião sobre falar, beber, e comer... Existe uma simbologia forte e leal. Onde está?
Por que apenas em datas comemorativas nos tornamos tão amigos... Tão felizes...
O real sentimento deveria ser de cumplicidade, amor, amizade... Religioso....
O encontro das famílias é fantástico...
Cada um com sua língua silenciosa...
Cada um com seu riso... Por que não diabólico...
Êita Carleial, que pensamento mais pessimista...
Bom, sei que há diferenças, claro; mas a maioria... Pare, pense e perceba.
E olhe que sou o otimismo em pessoa.
Um forte abraço.
Prof. Carleial